quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sonic The Hedgehog (Mega Drive) - Review


Introdução
Em 1991, 2 anos após o lançamento do Mega Drive, a Sega lançou Sonic The Hedgehog, que inovava pelo fato de Sonic, o personagem principal, conseguir correr em uma alta velocidade, tornando-se um rival à altura do Mario, da Nintendo. A partir desse game, Sonic passou a ser o mascote oficial da Sega, tornando-se também um dos personagens mais famosos do mundo dos Games.
História e Personagens
Como na maioria dos games de aventura dos anos 90, a história é bem simples: o gênio malvado, Dr. Robotnyk (que nos games atuais é chamado de Eggman), está transformando animais em robôs, pra criar seu exército, e cabe a Sonic, o ouriço azul, acabar com as ambições do Dr. Robotnyk. Sonic é um personagem bem carismático, que tem uma personalidade forte e muita atitude, o que criou muitos fãs.
Jogabilidade
Uma das maiores diferenças entre Sonic The Hedgehog e outros games de plataforma é a Velocidade! Sonic pode correr muito rápido e terminar muitas das fases em pouquíssimo tempo, isso se o jogador conseguir desviar de todos os obstáculos. Um só dano é suficiente pra matar o Sonic, mas durante as fases ele encontrará alguns itens para ajuda-lo, como os famosos “anéis do poder” que protegem Sonic quando ele toma um dano, e ao invés de morrer ele perde os anéis, e ele não morre enquanto possuir pelo menos um anel. Há outros itens para ajudar Sonic como yma espécie de bolha, que também o protege, os sapatos, que aumentam ainda mais a sua velocidade, e um iten que deixa o Sonic invencível. No final da terceira fase de cada locação Sonic enfrenta Robotnyk, que nos primeiros encontros são lutas bem simples, mas depois, nas últimas lutas, vai ficando mais desafiador. 
Visual
O game possui um belo visual, sendo muito colorido e com um cenário atraente, principalmente nas primeiras fases. Sonic possui animações bem legais e o impressionante é ver que o visual do jogo corre bem, mesmo com o Sonic correndo pelas fases em alta velocidade.
Som
As músicas são bem legais, com melodias bem marcantes. Os efeitos sonoros são bons, com aqueles sons clássicos de jogos infantis.
Diversão
A alta velocidade de Sonic e o ótimo “level design”, fazem de Sonic The Hedgehog um jogo para se rejogar  várias vezes, para tentar novos caminhos, tentar passar pelas fases o mais rápido possível e também pode tentar pegar todas as 7 Esmeraldas do Caos, que são adquiridas nas fases bônus. Você pode jogar uma fase Bônus, se conseguir chegar ao final de uma fase com 50 ou mais anéis, essas fases consistem numa espécie de pimball, onde você controla Sonic, enquanto gira o cenário e tenta pegar a Esmeralda do Caos. 
O Lado Bom e o Lado Ruim
O Lado Bom: A velocidade do Sonic, o ótimo Level Design, melodias marcantes, visual bem colorido e o carisma de Sonic.
O Lado Ruim: Poucos personagens.
Conclusão
Com Sonic The Hedgehog, a Sega passou a ter mais um nome de peso pra competir com a Nintendo nos anos 90 e criou um personagem tão carismático e reconhecido como Mario, criando assim uma legião de fãs, que até hoje acompanham as aventuras do ouriço azul nos games e até em desenhos animados, baseados nos games.

domingo, 26 de junho de 2011

As Novidades da Nintendo na E3 2011- Notícia


A conferência da Nintendo, na E3 2011, era super aguardada, pois ela traria novidades sobre o novo console da empresa japonesa, as novidades para seu novo portátil, o 3DS e o que a Nintendo prepararia para o aniversário de número 25 da franquia Zelda, tão querida pelos players dos consoles da Nintendo.
Depois de uma incrível apresentação da orquestra, tocando clássicos da série Zelda, foi anunciado que será lançado um Zelda pra cada console da Nintendo, além das trilhas sonoras. Em seguida, o presidente global da Nintendo, Saturo Iwata, disse que o novo console irá agradar igualmente todo tipo de gamer, desde os mais hardcores, até os mais casuais, tendo uma maior profundidade e variação de games. O nome do novo console é Wii U, que possui um controle, que é como um “Tablet”, com uma tela que permite que o jogador jogue apenas olhando para o controle, não se trata de um portátil e sim de um console que não necessita, necessariamente, de uma TV. Esse controle tem sensores de movimento, câmeras, para melhor interação online, microfone, tela touch-screen e um giroscópio. Foram anunciados games como: Lego City Stories, Tekken, Batman Arkham City, Assassin’s Creed, DarkSiders II, Ghost Recon Online e foi anunciada  também, pelo presidente da EA, uma parceria da EA com a Nintendo.
Para o 3DS foi anunciado, também, nomes de peso como Mario Kart, Super Mario: que parece bem interessante, pois mostra uma jogabilidade bem variada e com várias pespectivas: Star Fox, Kid Icarus, Luigi’s Mansion 2, Resident Evil Mercenaries, Resident Evil Revelations, Tetris, Driver, Pac-Man, Tekken e remakes em 3D de muitos games, como: Metal Gear Solid: Snake Eater. 
Como esperado a Nintendo não está focando somente em qualidade gráfica, mas principalmente nas inovações de jogabilidade. O legal é que o Wii, DSi, Wii U e o 3DS terão interconectividade entre si. Agora é aguardar pra ver o quanto realmente a jogabilidade irá melhorar e qual será o preço do Wii U, no mercado brasileiro. 

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Metal Gear Solid 4: Guns of The Patriots (PS3) - Review



Introdução
Metal Gear é uma série de games que mistura elementos de ação, espionagem e “stealth”, que consiste em passar pelos inimigos sem ser detectado, e tendo também uma história interessante e complexa.A partir do Metal Gear Solid para PS1, esse gênero de games começou a se popularizar. Depois de muita expectativa, os fãs de MGS, finalmente, tiveram a maior parte de suas dúvidas esclarecidas com relação a história em Metal Gear Solid 4: Guns of The Patriots, que foi dito ser o último da série “Solid”.Mas, não só a história de MGS4 chama a atenção, mas também as novidades na jogabilidade, modos, visual e o aúdio. Sendo um dos games que alavancou as vendas do PS3, já que é um game exclusivo do console.
História e Personagens
Como de costume na série Metal Gear, o game foca muito na historia, que é muito boa. MGS4 se passa em 2014 (5 anos de pois de MGS2), onde o mundo está mergulhado em guerras, que são lutadas pelas PMCs, Private Military Companies (Companhias Militares Privadas), que por sua vez, são controladas pelos Patriots, graças ao Sistema de Controle de Identidade, criado com o objetivo final de controlar o pensamento das  pessoas. Enquanto isso Liquid, agora tendo controle total de Ocelot, está planejando tomar esse poder dos “Patriots”, para atingir os seus objetivos, cabendo assim a Solid Snake,  que agora é chamado de Old Snake (Old= Velho, em inglês) encerrar esse conflito. Muitos dos personagens de MGSs anteriores participam desse game como: Meryl, Campbell, Mei-Ling, Otacon, Vamp e Naomi, coisa que eu estava ansioso pra ver desde o MGS2, o que deixou o game muito interessante para os fãs de longa data, sem contar as várias referências aos games anteriores, principalmente ao MGS1, que foi onde a maioria dos fãs conheceu a série. Esse MGS revela, praticamente, tudo que ficou sem explicação nos MGSs anteriores, juntando a história de todos os games. Outro aspecto do game é o bom desenvolvimento dos personagens, que faz com que você simpatize com os personagens, que são muito interessantes.
Jogabilidade
Há muitas melhoras na jogabilidade, comparado aos games anteriores, como por exemplo: o total controle da câmera, que permite mirar com precisão, mesmo sem usar a visão em primeira pessoa. O sistema de camuflagem, de MGS3, está de volta, mas de uma forma muito mais prática, Snake agora usa o Octocamo, um traje que fica com as cores do lugar em que Snake encosta, ou seja você não precisa ficar trocando de camuflagem quando está em uma área diferente, basta deitar, e esperar um momento, que Snake terá, automaticamente, a melhor camuflagem possível. Snake conta com uma grande variedade de armas, rifles, metralhadoras, pistolas, granadas e shotguns, que podem ser comprados a qualquer momento no Drebin’s Shop, que pode ser acessado pelo menu. Pra comprar armas e munições você precisa de Drebin Points, que são adquiridos ao longo do jogo, quando Snake pega armas e equipamentos dos inimigos. Também há uma grande variedade de itens como: Solid Eye, que permite uma visão noturna, muito útil por sinal, o MK. 2, um robozinho que pode ser controlado por Snake para infiltração e até mesmo dar um choque nos inimigos para demaia-los,além desses e outros equipamentos que ajudarão durante as missões, Snake possui um iPod, onde se pode ouvir músias dos Metal Gears anteriores e outros jogos da Kojima Production, além de Podcasts feito pelos produtores, que ensina alguns segredos e dá muitas informações sobre os bastidores do game. Além disso, como de costume em MGS, as lutas contra os chefes são ótimas e sempre te desafiam, principalmente, na primeira vez que você joga.
Visual
É difícil jogar esse game e não se impressionar com a primeira cena do game, que parece mais um filme do que um jogo, com gráficos incríveis e muito bem detalhados, fazendo com que as cutscenes sejam ainda mais agradáveis de se assistir. Mas não só as cutscenes são espetaculares mas também no jogo em si, já que as cutscenes são em tempo real. Todos personagens são bem trabalhados, mas Snake está muito caprichado  com texturas incríveis e movimentos perfeitos. O game  tem uma boa variedade de cenários, regiões desérticas, florestais, montanhosass e urbanas, fazendo com que os cenários não sejam enjoativos, já que em cada Ato do game acontece em uma parte do mundo. 
Som
O áudio de MGS4 é simplesmente impressionante! Nota-se que a equipe que cuidou da parte sonora do game teve um cuidado muito grande para dar uma experiência perfeita nessa categoria. As músicas são muito boas e encaixam muito bem com os momentos em que são executadas, os efeitos sonoros dão uma realidade muito grande ao game, principalmente se jogado com fones de ouvido, é muito legal tentar passar sem ser detectado, no meio dos confrontos, enquanto ouve as balas e as granadas vindo de todos os lados. Sem contar a incrível atuação dos atores que fazem as vozes dos personagens, que são muito bons, que já é uma marca de MGS.
Diversão
O modo principal é dividido em 5 Atos, cada um em uma localidade diferente do mundo, sendo uma experiência muito boa, que fará que os players rejoguem várias vezes, tentando novas rotas, armas diferentes, níveis de dificuldade diferentes e reviver as ótimas lutas contra os chefes, mas além disso há o modo Online: Metal Gear Online (MGO). MGO é, praticamente,  um jogo por si só, onde você pode jogar com mais 15 pessoas, em um dos vários modos como: Team Deatmatch , Deathmatch, Base, Bomb, Capture, Sneaking Deatmatch e etc. Nesse modo você cria seu personagem e vai aumentando de “Level” e melhorando as habilidades. MGO usa a mesma engine do modo história de MGS4, ou seja você pode tentar encarar os inimigos no tiroteio ou tentar criar armadilhas pra pegar seus adversários, assim como no modo história. O modo Online possui gráficos um pouco piores e há um pouco de “lag”, dependendo da sala e com quem você joga, mesmo assim, MGO é um modo sólido e que aumenta muito o fator “Replay” do game. 
O Lado Bom e o Lado Ruim
O Lado Bom: Ótima jogabilidade e com muitas possibilidades, muitas armas e equipamentos, gráficos excepcionais, excelente áudio, história profunda, boas lutas contra chefes e modo Online.
O Lado Ruim: Um pouco de“Lag” em MGO e uma história difícil de acompanhar pra quem nunca jogou MGS.
Conclusão
Eu tinha muitas expectativas pra esse game, e ele conseguiu supera-las, sendo um dos melhores games que já joguei, recomendado pra todos que possuem um PS3. Apesar de que quem nunca jogou um MGS irá ficar perdido na história do game, mas, mesmo assim,  eu recomendo a todos, esse jogaço.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Tekken Hybrid - Preview


A Namco Bandai surpreendeu os fãs de Tekken, com o anúncio de Tekken Hybrid. Que se trata de um Blu-Ray, exclusivo para PS3, que conterá o filme, em CG, Tekken Blood Vengeance e o game Tekken Tag Tournament HD.
Depois do filme “Tekken”, com atores reais, de 2010, ter sido muito criticado pelos fãs, Harada-San, criador e diretor deos games Tekken, decidiu que a Namco devia criar seu próprio filme, em CG (animações 3D), tendo a tecnologia 3D. Essas animações, em CG, já são uma marca nos games da série Tekken , nas aberturas dos games e nos endings dos personagens. Harada disse para os fãs esquecerem o filme de 2010, onde ele não teve participação alguma, e garantiu que esse será fiel ao game. O filme se passará entre o Tekken 5 e o Tekken 6, que focará, pelo que se vê no trailer no confronto entre Jin Kazama e Kazuya Mishima, com a Ling Xiaoyu tendo um papel importante na narrativa.
Aproveitando o embalo do lançamento do Tekken Tag Tournament 2 pros Arcades (fliperamas), no final deste ano (2011), a Nanco decidiu atender ao pedido dos fãs, de fazerem uma versão HD de Tekken Tag Tournament 1, que é considerado, por muitos fãs, o melhor Tekken. E enquanto a galera não pode jogar Tekken Tag 2 nos consoles, pelo mnos não neste ano, eles poderão desfrutar de um jogaço da série e ir se preparando para o lançamento do Tekken Tag 2. Sem contar que a versão de Tekken Tag 1 pra PS2 usava mídia azul, que era muito frágil e fazia o PS2 fazer barulho de turbina de avião. Por ser mais frágil, depois de um tempo a mídia azul começa a travar (inclusive o meu Tekken Tag, que é uma luta pra faze-lo rodar), e com o Tekken Tag HD, muitos que não jogavam esse game há muito tempo, por diversos fatores, poderão voltar a joga-lo.
Tekken Hybrid foi uma ótima idéia da Namco Bandai, que agradou muitos fãs, sendo este um pacote indispensável pra todos os fãs da série, que tem previsão de ser lançado em novembro de 2011.

Trailer:

sábado, 18 de junho de 2011

God of War (PS2) - Review



Introdução
Em 2005, a Sony lançou para o PS2 o game God of War, que se tornaria uma das franquias mais populares nos últimos anos. O game se passa no mundo da mitologia grega, tendo muita violência, sangue, criaturas mitológicas, uma narrativa interessante e uma jogabilidade bem atrativa, que mistura combates violentos, usando armas e magias, com elementos de plataforma.
História e Personagens
Kratos, o personagem principal, é um guerreiro, ex-capitão do exercito de Esparta, que tem feito favores aos deuses, em troca de ter seu passado sombrio apagado de sua mente. Depois de fazer muitos favores aos deuses, A DeusaAtena promete perdoar seus pecados, se Kratos conseguir ajuda-los mais uma vez. E dessa vez a Atena pede que Kratos derrote o Deus Ares, Deus da Guerra (God of War), que está atacando a cidade de Atenas. Na jornada Kratos encontra muitas criaturas mitológicas, encontra deuses que dão poderes para ajuda-lo, mas o mais interessante é o desenvolvimento do personagem principal, que vemos claramente que teve algum tipo de trauma no passado, e ao longo do jogo vai sendo revelado. Com essas revelações o Player acaba simpatizando muito com o sentimento de fúria e ódio do personagem, o que deixa qualquer um que jogue o jogo pela primeira vez, louco para terminar a história, pra ver se ele consegue o que tanto deseja.
Jogabilidade
Quando lançado, God of War era muito comparado com Devil May Cry, em termos de jogabilidade, o que era inevitável, porém God of War traz mais elementos de plataforma e o combate, apesar de semelhante, possui elementos próprios, como as pegadas, os combates que ocorrem enquanto se escala uma montanha ou quando se está numa corda e, claro, os “quick time button events” (que são aqueles eventos onde aparece o botão a ser apertado, para que o personagem execute uma ação, em determinado tempo, se errar ou acabar o tempo, geralmente se recebe um dano). Na sua jornada Kratos receberá vários poderes de deuses diferentes, como os raios de Zeus, e até mesmo a cabeça da Medusa, que transforma os inimigos em pedra. Quando se derrota um inimigo, se recebe orbs, que são usadas para evoluir as armas e os poderes, aumentando o dano e aprendendo assim, novos golpes. O mais legal é poder enfrentar uma grande quantidade de inimigos ao mesmo tempo, já que os golpes de Kratos tem um longo alcance e acerta vários oponentes ao mesmo tempo, causando combos incríveis, o que deixa o Player bem satisfeito.
Visual
A arte do game é incrível, todos os personagens e criaturas mitológicas possuem um estilo muito legal, e que encaixam perfeitamente com o mundo da mitologia grega. Os gráficos são excelentes, pra PS2, assim como os CGs, alguns cenários, principalmente os abertos, são de tirar o fôlego, com texturas muito caprichadas. Os personagens també são muito bem feitos, com animações bem realistas. O que impressiona é ter gráficos tão bons e não precisar de entrar em tela de “loading” pra carregar a próxima área, há alguns loadings, mas são poucos,porque as áreas são interligadas no próprio cenário, sem precisar mudar de tela, quando você chega em uma outra área.
Som
A trilha sonora de God of War é épica e se encaixa de uma maneira incrível no game.Os efeitos sonoros são bem trabalhados e as vozes, de um modo geral, são boas, mas o ator que faz a voz de Kratos se destaca, ele consegue passar por sua voz, toda a raiva e violência que Kratos possui.
Diversão
Terminar esse game pela primeira vez é uma experiência incrível! Enfrentar criaturas mitológicas como a Hydra é muito legal, é uma pena o jogo ter poucos chefes, que de fato são chefes, como a Hydra e o Minotauro, que são bem divertidos de se enfrentar. Depois de terminar o game, você pode tentar termina-lo em uma dificuldade maior, para abrir vídeos secretos, que contêm informações bem interessantes sobre o game, e tentar completar os challenges, que são desafios extras, pra testar as habilidades do player, estes desafios exigem uma certa dedicação para ser completado. Mas mesmo assim, depois de um tempo o jogo começa a ficar um pouco repetitivo.
O Lado Bom e o Lado Ruim
-O Lado Bom: Arte e gráficos impressionantes, interessante narrativa da história, músicas épicas, “quick time button events” e uma boa mistura de combate e plataforma.
-O Lado Ruim: O game começa a ficar repetitivo depois de um tempo e há poucos chefes, que de fato são chefes.
Conclusão
Com tantas coisas boas em um game, não podia dar outra: o game conquistou muitos fãs e se tornou uma das franquias mais populares da Sony, ganhando sequências e spin-offs. God of Wae é, simplesmente, um dos melhores games de PS2, sendo um jogo obrigatório pra qualquer um que possua um PS2.

terça-feira, 14 de junho de 2011

PSP2? NGP? Não, PS Vita! - Notícia


Depois de ser chamado de PSP2 pelos gamers, e de NGP pela Sony, nome provisório dado no início deste ano pela Sony (Next Gaming Portable), a Sony decidiu dar o nome de PlayStation Vita ao seu novo portátil. Vita significa Vida, como dito na E3 2011.
O nome PS Vita (Vida) é bem sugestivo, porque um de seus focos é a alta conectividade do console entre,, tendo a possibilidade de encontrar outros gamers que possuam o console, podendo encontrar quem possui o console em sua cidade, para jogar partidas online, tendo conexão: Wifi, 3G e GPS. O portátil vem com 2 cameras e microfone imbutidos, para melhor comunicação e interação entre os players, além da tela multitouch-screen de OLED, para fácil acesso a menus e também para dar uma encrementada nos games. Ele também possui um touch-pad na parte de trás. Diferente do PSP, o PS Vita possui duas alavancas analógicos para melhorar a jogabilidade, o que deixará o controle da câmera mais fácil em muitos jogos, e há também o sensor de movimento, SIXAXIS, similar a do controle do PS3, para por exemplo virar o carro, girando o portátil como se fosse um volante.
Não só a alta conectividade desse portátil impressiona, mas também os gráficos, pois já foi mostrado que ele rodará jogos, praticamente, da mesma qualidade gráfica que o PS3, e nomes como Uncharted, LittleBigPlanet e Killzone já foram confirmados pro console, que será lançado no final de 2011. Agora é só esperar pra ver o preço do PS Vita aqui no Brasil e ver se as conexões de internet brasileiras irão contribuir ou atrapalhar a alta conectividade do console.

sábado, 11 de junho de 2011

Megaman X (SNES) - Review


Introdução
Na era 8-bits a série Megaman fez muito sucesso no NES. Na era 16-bits, com novos recursos, a Capcom decidiu criar uma nova série Megaman para o Super Nintendo: Megaman X (ainda bem que não chamaram de Super Megaman, como muitos jogos de SNES), apresentando um novo Megaman, chamado apenas de “X”, uma história mais profunda do que a da série original e muitas inovações na jogabilidade.
História e Personagens
A história se passa em 21XX (século XXII), onde agora existe uma nova raça de robôs: os Reploids, que foram criados a partir do design e estrutura de X. X foi a última criação do Dr. Light, e possui a capacidade de pensar e tomar suas próprias decisões na vida. Depois de um tempo muitos dos Reploids começaram a se tornar Mavericks (Irregulares) e começaram a atacar humanos. Para combater os Mavericks foi criado os Maverick Hunters, uma força especial para deter os Mavericks. Porém , Sigma, o comandante dos Maverick Hunters, também se tornou um Maverick e declarou guerra aos humanos, e cabe a X e seu parceiro Zero, acabar com a rebelião de Sigma.
Por ter uma história mais profunda, consequentemente os personagens acabam se tornando mais interessantes e mais bem desenvolvidos. Por exemplo, o rival de X e Zero: Vile, que na primeira fase nos derrota, cria uma expectativa para enfrenta-lo novamente, sem contar que Zero sempre participa das lutas contra o Vile, que são alguns dos pontos altos da história.
Jogabilidade
A jogabilidade do game é excelente! X tem uma grande variedade de habilidades, algumas são conseguidas com Power-Ups (itens que aumentam o poder) que são obtidos nas fases, a maioria bem escondidos. Entre essas habilidades estão: Wall-Jumps que permite X escalar paredes, o Dash, que dá velocidade e ajuda a dar saltos mais longos, o clássico “Charge Shoot” (Tiro Carregado) e a habilidade de ganhar a arma do chefe que você derrotou , assim como no Megaman Clássico. Todas essas habilidades permitem mais possibilidades de se enfrentar os inimigos e de derrotar os chefes. Nas fases, X pode pegar Poqer-Ups como: Heart-Tanks (coração), que aumenta o limite total de vida, os Sub-Tanks, que são usados para recuperar vida perdida a qualquer momento, e as Armor-Parts (armadura), que são separadas em 4 partes, onde cada uma dá uma nova habilidade ou poder. O level design é muito bom e desafiador, assim como as lutas contra os chefes. E pela primeira vez, em um game Megaman, há uma fase inicial obrigatória, antes de ir para a clássica tela de escolha de fases.
Visual
Os gráficos são muito bons, os personagens são bem animados, com sprite muito bem feitas. Cada fase possui um cenário bem único, bonito e bem trabalhado, com um ótimo trabalho nas cores, que dão um visual muito agradável ao game.
Som
A trilha sonora é simplesmente impressionante! É difícil achar um game, onde praticamente todas as músicas são marcantes, como este, tendo uma ótima composição e um estilo “metal” quem empolga o Player.Os efeitos sonoros também são muito bons, dando uma sensação “futurista”, que é a intenção do jogo.
Diversão
O game é muito bom de se jogar, por causa das inúmeras habilidades de X, o controle preciso, pelo ótimo level design e pela boa quantidade de itens escondidos que o game possui. Mesmo depois de terminar o game, ainda assim é divertido jogar, podendo tentar uma nova ordem de chefes, a se derrotar, tentar pegar todos os itens, inclusive o super-secreto Hadouken (que está no jogo, como uma homenagem ao Street Fighter, já que os 2 jogos são da Capcom). O que é sempre bem legal nos games de Megaman, e nesse não é diferente, é a possibilidade de poder escolher qual fase você quer ir, e depois poder voltar nela, com novas habilidades para poder acessar novas áreas.
O Lado Bom e o Lado Ruim
O Bom: Personagens carismáticos (isso inclui os chefes), excelente jogabilidade, muitos Power-Ups e itens, ótimo level design e músicas marcantes.
O Ruim: Zero não é jogável.
Conclusão
Megaman X é um clássico de SNES, sendo considerado por muitos: um dos melhores jogos de SNES e um dos melhores jogos de toda a série Megaman. Definitivamente um jogo que vale a pena jogar novamente, e pra quem ainda não jogou, recomendo que compre o Megaman X Collection imediatamente, lançado para PS2 e GameCube, que possui este clássico da era 16-bits.